Uma das propostas da Educação Infantil é a de ampliar o repertório das crianças em relação aos
suportes e instrumentos utilizados nas Artes Plásticas. O importante do fazer artístico, como sabemos, é todo o processo: o produto final é apenas consequência!
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Os desenhos mágicos: canson, giz-de-cera, nanquim preto, pincel e palito de churrasco |
Aproveitando todo o encantamento das crianças nas últimas semanas por personagens como bruxas e fadas, trouxe na semana passada para o nosso ateliê uma proposta muito divertida de atividade: o desenho mágico, que também ilustrou um cartão - que cada criança entregou para a sua pessoa amada.
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Galerinha no ateliê pintando a base para o desenho mágico |
Antes de começar, como em qualquer atividade, expliquei o que faríamos, qual seria o resultado e quais materiais utilizaríamos. Em seguida, orientei para que todos preenchessem uma folha de canson com giz-de-cera colorido. Era importante que não deixassem nenhum espaço em branco e variassem nas cores para que o resultado ficasse ainda mais mágico!
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Com pincéis, as crianças pintaram toda a folha com nanquim preto |
Após todos concluírem suas pinturas, distribuí pincéis e um pouquinho de nanquim preto para que espalhassem por cima da folha já colorida. É possível utilizar tinta guache preta também, mas a quantidade de material gasto é maior pois além de não espalhar tanto quanto o nanquim, é preciso passar duas demãos; além disso, o guache fica mais fosco que o nanquim e demora mais pra secar!
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As folhas já pretinhas! |
Fomos pro lanche e assim que voltamos as nossas folhas já estavam secas! Cada criança recebeu então um palito de churrasco para fazer seus desenhos: a parte mais divertida, na minha opinião, pois conforme riscavam a coloração do giz-de-cera aparecia, e muitas das obras ficaram bem coloridas dependendo da variação das cores!
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Fazendo o desenho com palito de churrasco! <3 |
Notei que todos apreciaram muito todo o processo: desde o momento de colorir a folha com giz-de-cera, já que exploravam diferentes formas de preencher (com a ponta do giz, o giz de lado, sobrepondo cores ou pintando uma ao lado da outra), o momento de espalhar o nanquim, pois comparavam a textura com a da tinta guache (e só é preciso um pouquinho para preencher toda a folha!), até o momento de riscar e admirar o resultado final!
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